NEUROCIÊNCIA




entro do cérebro: Uma viagem interativa
DENTRO DO CÉREBRO : UMA VIAGEM!
 
Vamos aprender um pouco, sobre essa máquina fantástica, com essa viagem!
 
 
Essa viagem explica o funcionamento do cérebro e como a doença de Alzheimer o afeta.
Como fazer a viagem?
 
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Boa viagem!!

16/06/2011

Bactérias do intestino influenciam química cerebral e comportamento

Redação do Diário da Saúde

Do intestino ao cérebro
Cientistas da Universidade McMaster, no Canadá, afirmam ter encontrado provas conclusivas de que as bactérias que residem no intestino influenciam a química cerebral e o comportamento humano.
Os resultados são importantes porque vários tipos de doença gastrointestinais, incluindo a síndrome do intestino irritável, são frequentemente associados com a ansiedade ou com a depressão.
Além disso, tem havido especulações de que alguns transtornos psiquiátricos, como o autismo de início tardio, pode ser associado com um teor anormal de bactérias no intestino.
Importância das bactérias do intestino
O intestino de cada um de nós é o lar de cerca de 1.000 trilhões de bactérias, com as quais vivemos em harmonia.
Essas bactérias desempenham uma série de funções vitais para a nossa saúde: elas protegem contra infecções, capturam energia da nossa alimentação e fornecem alimento para as células do intestino.
Qualquer interrupção nessa simbiose pode resultar em condições potencialmente fatais, como a colite induzida por antibióticos pela infecção com a "superbactéria" Clostridium difficile.
Antibióticos
Os pesquisadores demonstraram que danos causados ao conteúdo bacteriano normal do intestino, por meio da aplicação de antibióticos, produzem alterações no comportamento.
Essa mudança foi acompanhada por um aumento do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF: brain derived neurotrophic factor), que tem sido associado com a depressão e com a ansiedade.
Quando os antibióticos orais foram interrompidos, as bactérias no intestino voltaram ao normal.
"Isto foi acompanhado pela restauração do comportamento normal e pela normalização da química do cérebro", disse o Dr. Stephen Collins, coordenador da pesquisa.
Comportamento ativo e passivo
Para confirmar que as bactérias podem influenciar o comportamento, os pesquisadores criaram camundongos em isolamento - livres de quaisquer germes - e inseriram neles bactérias retiradas de animais com padrões anormais de comportamento.
Eles descobriram que, quando os animais livres de germes com uma herança genética associada com um comportamento passivo foram colonizados com bactérias de animais com um comportamento mais exploratório, eles se tornaram mais ativos e ousados.
Da mesma forma, os animais normalmente ativos tornaram-se mais passivos depois de terem recebido as bactérias dos camundongos cuja genética de fundo está associada com o comportamento passivo.
Influência das bactérias
Collins afirmou que essa pesquisa indica que, embora muitos fatores determinem o comportamento, a natureza e a estabilidade das bactérias no intestino parecem influenciar o comportamento, e qualquer perturbação, seja por antibióticos ou por infecção, pode produzir mudanças no comportamento.
Pesquisas anteriores haviam se concentrado sobre o papel que as bactérias desempenham no desenvolvimento do cérebro no início da vida. Neste trabalho, a atenção se voltou para o estudo de animais adultos.


De acordo com um estudo recém-publicado na revista americana PNAS, um ímã aplicado ao lugar certo da cabeça, no momento certo, é capaz de afetar sua capacidade de fazer julgamentos morais, ou seja, decidir o que é certo ou errado. Como resultado, a pessoa "magnetizada" fica menos propensa a condenar o comportamento de pessoas que tentam causar o mal a alguém, mas não conseguem. Soa... moralmente errado, certo? Para Phillip Ball, que escreve a respeito no blog da revista Nature, a descoberta nos traz o mais perto que já chegamos de fantasias paranóides sobre ditadores controlando as mentes alheias.
Mas não é bem assim. Não se trata de encostar um ímã de geladeira na cabeça alheia para que alguém não condene os outros por suas intenções, e sim de lhe aplicar um campo magnético de 2 Tesla (400 vezes mais forte que um ímã de geladeira!) com um aparelho de estimulação magnética transcraniana (TMS, na sigla em inglês), ilustrado ao lado, que fica ligado a uma grande máquina contendo um enorme e pesado capacitor. Quando o capacitor é descarregado, a corrente elétrica aplicada às bobinas em forma de 8 produz um campo magnético que se espalha desimpedido ao cérebro através do crânio; por sua vez, esse campo magnético perturba a atividade elétrica dos neurônios na região específica diretamente abaixo da bobina. Dependendo da intensidade e da frequência da estimulação magnética, o resultado pode ser um aumento da atividade neuronal naquela região ou, ao contrário, uma redução da atividade, efetivamente "desativando" o local.
O objetivo do estudo, feito por Liane Young e colaboradores, incluindo o neurocientista espanhol Alvaro Pascual-Leone, especialista em TMS, e Marc Hauser, interessado em julgamentos morais, era justamente perturbar via TMS a junção têmporo-parietal do lado direito do cérebro, que se acredita ser necessária para que consigamos avaliar as intenções dos outros. Tal avaliação é fundamental quando julgamos, no comportamento alheio, os resultados efetivos e os resultados desejados separadamente.
Por exemplo: Marta troca intencionalmente o açúcar do açucareiro por um veneno em pó branco, semelhante ao açúcar, mas capaz de matar com uma pequena dose, e o oferece junto com o café a Rita. Rita, justo daquela vez, decide tomar seu café sem açúcar, e escapa da morte. Marta agiu certo, ou seu comportamento é condenável?
Donos de uma junção têmporo-parietal saudável são capazes de condenar moralmente o comportamento de Marta apesar do resultado inócuo. Por outro lado, conforme mostram Liane Young e seus colaboradores, a perturbação por TMS da atividade dessa parte do cérebro é capaz de tornar os voluntários do estudo muito mais complacentes, focados agora no resultado (inócuo ou fatal) e não na intenção maléfica do ator da estória. Pessoas autistas parecem ter uma dificuldade semelhante em levar em consideração as intenções alheias, focando-se ao invés disso apenas no resultado das suas ações.
O estudo atesta que a vida em sociedade é calcada muito mais em intenções do que em resultados efetivos - graças, justamente, à capacidade de nossa junção têmporo-parietal em representar a intenção alheia independentemente de seus resultados. Se não fosse assim, não haveria condenações por tentativas de homicídio mal-sucedidas... No final das contas, o que vale é a intenção - seja para o bem ou para o mal. E não será um ímã de geladeira que mudará isso! (SHH, 30/03/2010)
http://www.cerebronosso.bio.br/descobertas/



A MATERIA ABAIXO REVELA DE FORMA CIENTIFICA COMO FUNCIONA O NEUROEIXO ( FILTRO COMPOSTO POR 64 PEDRAS) - RESSALTA QUE A DEFINIÇÃO DE VALORES/FRASES FUNCIONA COMO UMA REPROGRAMAÇÃO DE CONTÉUDOS MENTAIS, RESIGNIFICANDO QUESTÕES E CONCEITOS .

A HIPER COMUNICAÇÃO DO DNA: A “INTERNET VIVA” DENTRO DE NÓS


O DNA humano é uma Internet biológica e superior em contraste com a artificial em muitos aspectos.

As últimas pesquisas científicas na Rússia explicam direta ou indiretamente o fenômeno como por exemplo a clarividência, a intuição, os atos de cura espontâneos ou à distancia, a auto-cura, as técnicas de afirmação, a luz de auras extraordinárias em volta das pessoas (especialmente de mestres espirituais), influência da mente nos padrões do clima e muito mais. Além disto, há evidência de um tipo de medicina totalmente novo no qual o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências (NEUROEIXO) SEM remover e sem substituir um único gene.
Somente 10% de nosso DNA estão sendo usados para formar proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% do DNA são considerados “DNA lixo”. Os pesquisadores Russos, entretanto, convenceram-se de que a natureza não era estúpida, juntando-se lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar estes 90% de “DNA lixo”. ( CONSIDERAM LIXO AQUILO QUE NAO CONHECEM, quando na verdade estamos diante de um fonte inesgotável de conhecimento)
Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não somente é responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os lingüistas Russos compreenderam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis segue as mesmas regras como todas as nossas linguagens humanas.
Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma nas quais as palavras são unidas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles perceberam que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm conjuntos de regras como as nossas linguagens. Assim as linguagens humanas não surgiram coincidentemente, sendo um reflexo do nosso DNA inerente. Pjotr Gargajev, biofísico e biólogo molecular Russo e seus colegas exploraram também o comportamento vibracional do DNA. (Para se breve, eu darei somente aqui um resumo. Para uma maior investigação, queiram recorrer ao apêndice no final deste artigo.) A linha básica era: “Cromossomos vivos funcionam como computadores solitônico-holográficos que usam a irradiação a Laser do DNA endógeno”.
Isto significa que eles orientaram, por exemplo, para modular determinados padrões de freqüência sobre um raio Laser e com isto influenciaram a freqüência do DNA e assim, a própria informação genética. Desde que a estrutura básica dos pares alcalinos do DNA e da linguagem (como explicado anteriormente), é da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! A substância do DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá aos raios laser modulados na linguagem e até às ondas do rádio, se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas. Isto explica finalmente e cientificamente por que as afirmações, o treinamento autógeno, a hipnose e a vontade podem ter efeitos tão fortes nos humanos e em seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes simples das fibras do DNA e as inserem em outra parte, os Russos trabalharam entusiasticamente nos artifícios que podem influenciar o metabolismo celular através das freqüências de rádio moduladas apropriadas e das freqüências de luz e assim reparar defeitos genéticos.
O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que com este método, os cromossomos danificados por raios-X, por exemplo, podem ser reparados. Eles até capturaram padrões de informação de um DNA particular e os transmitiram para outro, reprogramando assim as células para outro genoma. Assim eles transformaram com êxito, por exemplo, embriões da rã em embriões da salamandra, simplesmente ao transmitirem os padrões de informação do DNA! Desta forma toda a informação foi transmitida sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai e se reintroduz genes simples do DNA. Isto representa uma revolução e uma sensação inacreditável e uma transformação mundial! Tudo isto simplesmente pela aplicação da vibração e da linguagem, ao invés do procedimento de corte arcaico! Este experimento demonstra o poder imenso da genética, que obviamente tem uma influência maior na formação dos organismos do que nos processos bioquímicos das seqüências alcalinas.
Os professores esotéricos e espirituais conheceram por eras que o nosso corpo é programável pela linguagem, pelas palavras e pelo pensamento. Isto foi agora provado e explicado cientificamente. Naturalmente a freqüência tem que ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou que possam fazer isto sempre com o mesmo poder. A pessoa individual deve trabalhar nos processos internos e na maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o DNA. ( assim o neuroeixo é um facilitador para investigação e organização do interior, bem como gerador de ordens liminares e subliminares ao processo da consciencia.) Os pesquisadores Russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas que SEMPRE funcionará desde que se use a freqüência correta. Mas quanto mais desenvolvida for a consciência de um indivíduo, menos necessidade haverá para qualquer tipo de artifício! Pode-se conquistar estes resultados por si mesmo, e a ciência finalmente deixará de desprezar tais idéias, confirmará e explicará os resultados.
E isto não termina aí. Os cientistas Russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca magnetizados! Os buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das assim chamadas Pontes de Einstein-Rosen na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas extintas). Estes são conexões subterrâneas entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais a informação pode ser transmitida fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estas unidades de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hipercomunicação é mais eficaz em um estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impede que a hipercomunicação seja bem sucedida ou a informação será totalmente distorcida e inútil. Na natureza, a hipercomunicação foi aplicada com sucesso por milhões de anos. O organizado fluxo de vida nos reinos dos insetos prova isto dramaticamente.

O homem moderno conhece isto somente a um nível um pouco mais sutil, como “intuição”. Mas nós, também, podemos reconquistar o uso pleno disto. Um exemplo da Natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a formação ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia se interrompe. Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de formação” também por via distante da consciência de grupo de seus assuntos. Ela poderá estar tão afastada quanto queira, contanto que esteja viva. No homem, a hipercomunicação é mais freqüentemente encontrada quando subitamente se conquista o acesso à informação que está fora da base do seu conhecimento. Tal hipercomunicação é então experienciada como inspiração ou intuição.O compositor italiano Giuseppe Tartini, por exemplo, sonhou em uma noite que um demônio sentou-se ao lado da cama tocando o violino. Na manhã seguinte Tartini foi capaz de anotar a peça exatamente de memória, a qual ele chamou de Sonata do Trino do Demônio.
Durante anos, um enfermeiro de 42 anos sonhou com uma situação na qual ele estava conectado com um tipo de CD-Rom de conhecimento. O conhecimento verificável de todos os campos imagináveis foi então transmitido a ele que era capaz de se lembrar de tudo pela manhã. Houve tal fluxo de informação que parecia que toda uma enciclopédia era transmitida à noite. A maioria dos fatos eram exteriores ao seu conhecimento básico pessoal e alcançou detalhes técnicos dos quais ele não conhecia absolutamente nada.
Quando ocorre a hipercomunicação, pode-se observar no DNA, tanto quanto no ser humano, fenômenos especiais. Os cientistas Russos irradiaram amostras do DNA com raio laser. Era formado na tela um padrão de onda típica. Quando eles removeram a amostra do DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu. Muitos experimentos controlados mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si mesmo. Este efeito é chamado agora de efeito ilusório do DNA. Supõe-se que a energia de fora do tempo e espaço flui ainda através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido.
O efeito secundário encontrado muito freqüentemente na hipercomunicação também nos seres humanos são campos eletromagnéticos inexplicáveis na adjacência das pessoas interessadas. Os aparelhos eletrônicos como CD players e similares podem ser estimulados e parar de funcionar por horas. Quando o campo eletromagnético se dissipa vagarosamente, os aparelhos funcionam normalmente novamente. Muitos curadores e sensitivos conhecem este efeito de seu trabalho. Quanto melhor for a atmosfera e a energia, mais difícil será para o aparelho de gravação parar de funcionar e de gravar exatamente neste momento. E o ligar e desligar contínuo após a sessão não restaura ainda a função, mas na manhã seguinte tudo volta ao normal. Talvez isto seja tranqüilizador para muitos que lêem, como se isto não tivesse nada a ver com eles, sendo tecnicamente absurdo, o que significa que eles são bons na hipercomunicação.

Em seu livro Vernetzte Intelligenz (Transmissão de Inteligência), Grazyna Gosar e Franz Bludorf explicam estas conexões precisa e claramente. Os autores também citam fontes presumindo que a humanidade tenha estado, nos tempos primitivos, como os animais, intensamente conectada com a consciência de grupo, agindo como um grupo. Para desenvolvermos e experienciarmos a individualidade, nós humanos, entretanto, tínhamos que esquecer a hipercomunicação quase que completamente. Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, na qual chegamos a acessar toda a informação por meio de nosso DNA, sem sermos forçados ou remotamente controlados sobre o que fazer com esta informação. Sabemos agora que assim como na Internet, o nosso DNA pode alimentar seus dados apropriados para a rede, podemos instruir dados da rede e podemos estabelecer contato com outros participantes da rede. A cura à distância, telepatia ou “sensibilidade à distância” sobre o estado de parentes, etc., pode assim ser explicada. Alguns animais sabem também à distância quando os seus donos planejam voltar para casa. Isto pode ser interpretado recentemente e explicado por meio de conceitos da consciência de grupo e da hipercomunicação.Nenhuma consciência coletiva pode ser sensivelmente usada em qualquer período de tempo sem uma individualidade distinta. De outro modo, reverteríamos a um instinto de grupo primitivo que é facilmente manipulado. A hipercomunicação no novo milênio significa algo muito diferente.
Os pesquisadores acham que se os humanos com plena individualidade reconquistassem a consciência de grupo, eles teriam um poder divino para criar, alterar e formar coisas na Terra! (Eu estou muito satisfeito. Finalmente as normas do Universo são cientificamente explicadas!!!) E a humanidade está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de novo tipo. Cinqüenta por cento das crianças de hoje serão crianças problema assim que forem para a escola. O sistema trata a todos globalmente e exige um ajuste. Mas a individualidade das crianças de hoje é tão forte que elas se recusam a este ajuste e desistem de suas idiossincrasias na maior parte dos modos diversos. Ao mesmo tempo nascem mais e mais crianças clarividentes (vejam o livro “Crianças Índigo da China”, por Paul Dong ou o capítulo sobre os Índigos em meu livro “Nutze die täglichen Wunder” (Façam Uso dos Milagres Diários - Baerbel Mohr).
Algo nestas crianças está se esforçando mais e mais em direção à consciência de grupo de um novo tipo, e isto não mais será eliminado. Como regra, o tempo, por exemplo, é mais difícil de influenciar por um simples indivíduo. Mas ele pode ser influenciado por uma consciência de grupo (nada de novo para algumas tribos que fazem isto em suas danças da chuva). O tempo é fortemente influenciado pelas freqüências da ressonância da Terra, as assim chamadas freqüências Schumann. Mas estas mesmas freqüências são também produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento, ou os indivíduos (os mestres espirituais, por exemplo), focalizam os seus pensamentos de um modo como o laser, então cientificamente falando, não é nada surpreendente que eles possam influenciar o tempo desta maneira.Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria das civilizações do Tipo 1. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de um novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia. Pois se ela fosse usar o seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqüência natural. E isto inclui todas as catástrofes naturais!!! Uma civilização teórica do Tipo 1 seria até capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal. Em meu livro “Nutze die täglichen Wunder”, eu descrevi um exemplo disto: Sempre que muitas pessoas focalizam a sua atenção ou consciência em algo semelhante, como a época do Natal, o campeonato mundial de futebol ou o funeral de Lady Di na Inglaterra, então determinados geradores de números ao acaso nos computadores começam a liberar números ordenados ao invés de números ao acaso. Uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em todas as suas adjacências!!!
Quando um grande número de pessoas se reúne muito intimamente, os potenciais de violência também se dissolvem. Parece também, como se aqui fosse criado um tipo de consciência humanitária. Na Parada do Amor, por exemplo, onde a cada ano cerca de um milhão de jovens se reúnem, nunca houve quaisquer tumultos brutais, como eles ocorrem, por exemplo, nos eventos esportivos. Só o nome do evento não é visto como a causa aqui. O resultado de uma análise indicou que o número de pessoas era MUITO GRANDE para permitir uma indicação para a violência.
Retornando ao DNA: Aparentemente ele é também um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Os supercondutores artificiais requerem extremamente temperaturas abaixo entre 200 e 140° C para funcionar. Como recentemente se aprendeu, todos os supercondutores são capazes de armazenar luz e assim, informação. Esta é uma informação adicional de como o DNA pode armazenar informação. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos buracos. Normalmente estes buracos mínimos são intensamente instáveis e são mantidos somente por frações mínimas de um segundo. Sob certas condições (leiam sobre isto no livro citado de Fosar/Bludorf), buracos estáveis podem se organizar, os quais formam então domínios distintos do vácuo, nos quais, por exemplo, a gravidade pode se transformar
em eletricidade. Os domínios do vácuo são bolas com brilho próprio de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis de energia. Há regiões na Rússia onde tais bolas brilhantes aparecem muito freqüentemente. Seguindo a confusão resultante, os Russos começaram os programas maciços de pesquisa, que conduziram finalmente a algumas das descobertas mencionadas acima. Muitas pessoas conhecem os domínios do vácuo, como estrelas brilhantes no céu. Com o olhar atento nelas eles imaginam e se perguntam o que elas poderiam ser. Eu pensei uma vez: “Olá, aí
em cima. Se acontecer de vocês serem discos voadores, voem em um triângulo”.E subitamente, as bolas de luz se moveram em um triângulo. Oh, elas se projetaram pelo céu como discos de hóquei sobre o gelo. Isto foi feito simploriamente e eu tenho, como muitos outros, também, pensado neles como discos voadores. Amistosos, aparentemente, já que eles voaram em triângulos apenas para me agradar.
Agora os Russos acharam nas regiões, onde os domínios do vácuo aparecem freqüentemente e que algumas vezes voam como bolas de luz do chão para o céu acima, que estas bolas podem ser guiadas pelo pensamento. Descobriu-se desde então, que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa freqüência enquanto eles são também produzidos em nossos cérebros. E devido a esta similaridade de ondas, eles são capazes de reagir aos nossos pensamentos. Entrar ansiosamente em um que esteja ao nível do solo poderia não ser uma grande idéia, porque estas bolas de luz podem conter energias imensas e serem capazes de produzir mutações em nossos genes (PROGRAMAS ENERGETICOS). Elas podem, e não necessariamente têm que, tem que se dizer. Pois muitos professores espirituais produzem também tais bolas ou colunas de luz visíveis na meditação profunda ou durante o trabalho de energia que estimulam decididamente sentimentos agradáveis e não causam qualquer prejuízo. Aparentemente isto depende também de algum comando interno e da qualidade e da origem do domínio do vácuo. Há alguns professores espirituais (o jovem inglês Ananda, por exemplo), com quem nada é visto primeiro, mas quando se tenta tirar uma fotografia enquanto ele se senta, fala ou medita na hipercomunicação, se consegue somente uma foto de uma névoa branca em uma cadeira. Em alguns projetos de cura na Terra, tais efeitos de luz aparecem também nas fotografias. Simplesmente exposto, estes fenômenos têm a ver com as forças da gravidade e da antigravidade que estão também exatamente descritas no livro, e com os sempre estáveis buracos e a hipercomunicação, e assim com as energias fora de nossa estrutura de tempo e espaço.
As gerações anteriores que entraram em contato com tais experiências de hipercomunicação e com os domínios visíveis do vácuo estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas. E não podemos estar muito seguros a que formas de consciência nós podemos conseguir o acesso quando usamos a hipercomunicação.
Não ter provas científicas para a sua verdadeira existência (as pessoas que têm tido tais experiências, NÂO são todas que sofrem de alucinações), não significa que não haja uma base metafísica para isto. Nós temos simplesmente dado outro passo gigantesco em direção à compreensão de nossa realidade. A ciência oficial também conhece as anomalias da gravidade na Terra (que contribuem para a formação dos domínios do vácuo), mas somente daqueles abaixo de um por cento. Mas recentemente as anomalias da gravidade foram encontradas entre três a quatro por cento. Um destes lugares é Rocca di Papa, sul de Roma (local exato no livro Vernetzte Intelligenz mais vários outros). Objetos redondos de todos os tipos, desde bolas até ônibus lotados rolam em direção acima. Mas o alcance em Rocca di Papa é um tanto pequeno, e se opondo abertamente a isto os céticos lógicos ainda escapam para a teoria da ilusão ótica (a qual não pode ser, por causa das várias características do local).
Todas as informações são do livro “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf ISBN 3930243237, resumidos e comentados aqui por Baerbel Mohr

ESTA MATERIA ABRE ESPAÇO INTERESSANTE PARA RECONHECERMOS QUE NOSSAS CAPACIDADES PESSOAIS SÃO AINDA DESCONHECIDA, MAS QUE ESTÃO AO NOSSO ALCANCE E A CADA DIA MAIS A LUZ DA COSNCIENCIA. ISTO É INTRIGANTE, POIS AFIRMA QUE TEMOS TODAS AS RESPOSTAS DENTRO DE NÓS, ACESSA-LA É UMA QUESTÃO DE TEMPO E DEDICAÇÃO.
MAX
Cientistas têm nova teoria sobre linguagem do cérebro
 Fonte- Diario da saude



Linguagem cerebral
Por mais de cinquenta anos, os neurocientistas têm travado um intenso debate sobre como as informações são codificadas no cérebro, e como elas são transmitidas de forma confiável de uma região do cérebro para outras.
Há atualmente duas teorias tentando explicar a codificação cerebral, cada uma com seus próprios estudos e indícios - o maior problema é que as duas são mutuamente excludentes.
Agora, cientistas da Universidade de Freiburg, na Alemanha, afirmam ter encontrado indícios de que, em determinadas condições, os dois sistemas de codificação propostos podem ser utilizados simultaneamente pelo cérebro.
Segundo eles, o problema é que os estudos anteriores vinham se baseando em proposições extremadas. Suas conclusões serão publicadas no próximo exemplar da revista Nature Reviews Neuroscience.
Código do cérebro
Um dos maiores enigmas ainda não resolvidos sobre o cérebro é a "linguagem" usada pelas células nervosas para se comunicarem umas com as outras.
O que é conhecido há mais de um século é que a unidade básica de comunicação dentro do sistema nervoso é uma flutuação na tensão elétrica - um tipo de pulso elétrico - na membrana dos neurônios - as conhecidas sinapses.
O que ainda é alvo de um intenso debate é a forma como esses chamados "potenciais de ação" são combinados para formar um código para o processamento e a transmissão das informações.
Os computadores, por exemplo, usam 0s e 1s em tudo o que fazem, mas esses bits só fazem sentido quando se juntam em bytes para formar letras, que podem ser unidas para formar palavras, e números "de verdade", que podem ser somados, multiplicados e etc.
São duas as teorias mais populares entre os cientistas para explicar a codificação do cérebro: uma pretensa forma de codificação é baseada na frequência dos potenciais de ação; a outra propõe que a codificação depende da temporização da ocorrência das sinapses.
Cérebros simulados
Até agora, a natureza do código neural tem-se mantido fora do alcance das pesquisas experimentais sobre o cérebro.
Acontece que mesmo os cérebros dos insetos são complexos demais para que os cientistas consigam decifrar o código que ele usa internamente.
Com isto, as abordagens teóricas, simulando os processos cerebrais por meio de modelos de computador, são o principal instrumento que a neurociência moderna dispõe para abordar essa e outras questões.
Os modelos apresentados em estudos anteriores sugerem que apenas um dos dois códigos propostos poderia ser empregado num determinado momento pelas redes neuronais. Dependendo da forma como os neurônios entram em contato, somente a frequência dos pulsos ou as suas temporizações poderiam ser transmitidas de forma confiável.
Arvind Kumar, Stefan Rotter e Ad Aertsen agora propuseram que, sob certas condições, as duas formas de codificação podem de fato ser empregadas simultaneamente.
Os cientistas alegam que os estudos anteriores não reconhecem a possível coexistência das duas codificações porque elas representam dois extremos de um continuum de condições biologicamente plausíveis.
Códigos neurais
Eles demonstraram que os resultados anteriores podem ser conciliados em um marco conceitual mais amplo da codificação e da transmissão neural e que é realmente possível usar os dois códigos ao mesmo tempo em uma rede neuronal.
Assim, pela primeira vez, foram identificadas condições para a convivência de diferentes códigos neurais.
Isso fornece pistas valiosas para os cientistas acerca de para o que eles devem olhar e o que eles devem analisar nos experimentos futuros quando tentarem identificar a comunicação ocorrendo em cérebros reais.



POR  NOSSO CORPO CIRCULA LUZ
Jorge Carmona

Desenvolvi este artigo com base em uma discussão levantada por uma irmã na Internet. Fundamenta-se na descoberta de que nosso corpo é pura luz…leia:    
   Li há algum tempo na revista Dsalud um artigo que apóia tudo aquilo que para nós já é tão legítimo: que somos energia, somos seres de luz.   Vejam, então, que os nossos sisudos cientistas foram capazes de demonstrar que assim é: que os canais energéticos que as culturas orientais conhecem há milênios e que descobriram de forma empírica, por revelações, sabe-se lá como (de forma surpreendente para os racionais ocidentais) existem na realidade científica racional a qual estamos acostumados!! O que não passa por essa racionalidade e essa ciência não existe oficialmente.

Pois bem, os chakras, os canais energéticos, os meridianos, a pura energia e o reiki, inclusive a conexão entre humanos, já existem para a ciência.     Em resumo: foi descoberto que a água dentro do organismo cristaliza em forma de cristal líquido (como as telas dos computadores), uma forma de cristalização que permite conservar as propriedades dos cristais óticos (sua capacidade de armazenar informação e vibrar a determinadas freqüências) e dos líquidos (sua capacidade de fluir) ao mesmo tempo. Isto significa: ela é capaz de guardar memória!!!!!!    Lembram-se das fotos dos cristais de água do Dr. Masaru Emoto?  Dito isto, não podemos esquecer que 75% de nosso corpo é água (para um bebê este percentual é de 95%), daí a importância desta descoberta. A água conduziria os biofótons (informação eletromagnética) – o CHI, o Ki, o prana -, a velocidades inimagináveis através de nosso corpo. Céus! Por nossas veias (eletromagnéticas) circula luz!     
Além disso foi descoberta uma rede ferroso-férrica de moléculas (de ferro) que graças às diferenças de potencial (geradas porque se oxidam e reduzem constantemente estas partículas) produzem energias eletromagnéticas que circulam por todo o nosso corpo, nutrindo-o e protegendo as reações bioquímicas (amplamente conhecidas por nossos cientistas) que sustentam nossa saúde. Casualmente estas redes são mais densas justamente em um local que coincide com um canal central diante da coluna, e possuem sete bolas de macromoléculas coincidindo com os lugares descritos como chakras, protegendo as glândulas mais importantes do organismo, onde se desenvolvem as reações bioquímicas essenciais para a vida.     
Bem, o cristal líquido ficaria dentro das células e seria influenciado pelo campo magnético descrito, emitiria energia de determinados e diferentes comprimentos de onda para seu exterior, o que constituiria a aura, e captaria, como uma grande antena parabólica, informação externa.     
Nossas moléculas de cristal líquido estariam fixadas dentro da rede ferroso-férrica, e serviriam como lugar de armazenagem de informação. A cientista que fez tão estupenda descoberta diz admitir que o ser humano seja formado por um corpo magnético, outro bioquímico e outro mental. Se o corpo magnético se desorienta ou danifica, deixa de proteger a estrutura bioquímica e a enfermidade surge. Se trabalhamos energeticamente sobre nosso organismo, reparamos a estrutura magnética e, conseqüentemente, a estrutura bioquímica também se recupera e, por extensão, a saúde.. Constantemente, através dos chakras, nosso corpo se nutre da energia que nos rodeia para poder funcionar bioquimicamente de forma correta.     
Bem, isso é tudo. Podem ver de forma ampliada no seguinte endereço (em espanhol): http://www.dsalud.com/numero85_1.htm.     
A reflexão seguinte é lógica e é uma conseqüência deste artigo. Se nosso corpo é luz e por ele circula luz, o mais lógico é que a luz do sol tenha um efeito de bateria de recarga sobre o mesmo. (…) Nosso corpo, por deficiências de alimentação e por costumes nocivos, perderia em alguns casos essa capacidade de distribuir luz harmoniosamente através de suas células, ocasionando problemas de saúde e estados de estresse.     
A ação da luz solar teria o objetivo de regenerar e, posteriormente, recarregar todo esse circuito, para então recompô-lo, elevando sua vibração e desenvolvendo as partes ainda não acessadas de nosso cérebro (deixamos de utilizar cerca de 80%). Aí então poderemos estabelecer a reconexão com nosso mundo espiritual!!     
Um abraço solar!!     
Jorge Carmona

Antena inovadora distribui sinais ao longo do corpo humano

Redação do Site Inovação Tecnológica

Até que consigam tirar proveito das antenas naturais da pele humana, cientistas resolveram construir uma antena que transmita sinais ao longo de todo o corpo humano, conectando todo tipo de equipamento eletrônico, de PDAs e tocadores de MP3 a implantes médicos.
Ondas rastejantes
Os pesquisadores da Universidade Queens, na Irlanda do Norte, tiraram proveito das chamadas "ondas rastejantes", um efeito que permite que as ondas viajem ao longo de uma superfície. É este efeito que permite que uma pessoa ouça um som com os dois ouvidos mesmo se esse som tiver sido dirigido a apenas uma das orelhas.
Já existem vários modelos de antenas planas capazes de transmitir lateralmente. Mas elas não são "direcionais", transmitindo também na perpendicular, ou "para cima" em relação ao seu plano.
Monopolo invertido
O que os pesquisadores irlandeses fizeram foi projetar uma antena que faz com que a maior parte do sinal viaje lateralmente. A solução é simples: eles inverteram a posição de uma antena monopolo tradicional, colocando-a de cabeça para baixo.
Uma antena monopolo consiste em uma única estrutura retilínea - algo como um fio rígido - montada sobre uma massa condutora - uma placa de metal. Os pesquisadores colocaram a placa no alto do braço metálico - tudo miniaturizado, para poder ser incorporado na roupa. O resultado é uma antena que tira o máximo proveito do efeito das ondas rastejantes.
Transmissão lateral
Antena inovadora distribui sinais ao longo do corpo humano
"Há um descasamento entre o ar e o tecido do corpo, o que causa um certo tipo de reflexão," disse o pesquisador William Scanlon, que desenvolveu a nova antena juntamente com seu colega Gareth Conway, especialistas em bioeletromagnética, um novo campo de pesquisas que estuda como os organismos vivos interagem com as ondas eletromagnéticas.
Essa reflexão faz com que o sinal se espalhe lateralmente, acompanhando o desenho do corpo da pessoa que está "vestindo" a antena. Segundo os pesquisadores, os sinais emitidos pela antena atingem todo o corpo mesmo com uma potência de transmissão mínima, o que significará que qualquer equipamento que a utilize tenha um gasto muito pequeno de energia.
Cada antena mede 5 milímetros de espessura e mostrou ser 50 vezes mais eficiente do que outras antenas com as mesmas dimensões.


Circuitos do cérebro têm organização parecida com a internet

Redação do Diário da Saúde



Rede cerebral
Neurocientistas da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram que o cérebro é formado por circuitos interconectados em uma rede parecida com a internet.
A descoberta questiona uma hipótese longamente sustentada, de que haveria uma organização hierárquica no cérebro, onde áreas acessórias alimentariam as áreas "mais importantes", como a responsável pelo pensamento consciente.
Poucas regiões foram mapeadas em tão grande detalhe quanto o cérebro, tanto de animais quanto do próprio cérebro humano.
Apesar de todo esse conhecimento, contudo, o fato é que até hoje os cientistas não sabem como todas as partes falam umas com as outras.
"Nós começamos em um ponto e seguimos pelas conexões. Isto nos levou a uma série muito complexa de loops e circuitos. Não é um organograma. Não há nenhuma parte superior ou inferior lá," conta Larry W. Swanson, que desenvolveu a pesquisa juntamente com seu colega Richard H. Thompson.
Conectoma
Devido à complexidade da tarefa, o estudo agora realizado baseou-se em uma pequena área do cérebro de um rato, relacionado com o prazer obtido com a comida.
Mas os resultados representam um grande passo rumo a um melhor entendimento das conexões cerebrais - o chamado conectoma.
A maioria dos estudos anteriores que tentaram rastrear sinais pelo cérebro usaram apenas um sinal, em uma direção, em um único ponto.
"[Nós] podemos olhar para até quatro links em um circuito, no mesmo animal, ao mesmo tempo. Essa foi a nossa inovação técnica," explica o pesquisador, que acredita que o modelo da internet poderia explicar a capacidade que o cérebro tem para se recuperar de danos locais.
Embora o estudo não seja definitivo, os cientistas agora têm um modelo alternativo para pensar como o cérebro funciona.


Antenas naturais na pele humana revelam estado emocional e fisiológico

Redação do Site Inovação Tecnológica
Quase 200 anos depois que o médico alemão Franz Anton Mesmer descobriu o magnetismo animal, cientistas israelenses conseguiram detectar exatamente como os poros da pele humana funcionam como verdadeiras antenas, parecidas com as utilizadas em redes de comunicação sem fios.
A descoberta deverá permitir o monitoramento remoto do estado fisiológico e emocional de pacientes, a avaliação do desempenho de atletas, o diagnóstico de doenças e até mesmo a detecção à distância do nível de ansiedade de uma pessoa.
Antenas naturais na pele
A chave da descoberta está no formato dos dutos que trazem o suor das glândulas sudoríparas para a superfície da pele. Elas têm o formato de minúsculas bobinas, transformando a pele em uma estrutura de minúsculas antenas que operam na freqüência sub-terahertz.
Utilizando uma técnica chamada Tomografia Óptica Coerente, os médicos da Universidade Hebraica de Jerusalém descobriram que as "bobinas naturais" da pele humana são miniaturas das antenas utilizadas nos sistemas de comunicações sem fios.
Radiação refletida
Em uma série de experimentos, eles mediram a radiação eletromagnética refletida da palma da mão de voluntários quando a pele era submetida a ondas na faixa entre 75 GHz e 110 GHz. Eles descobriram que o nível de radiação refletida é fortemente dependente do nível de atividade do sistema de respiração da pele.
Em particular, os cientistas perceberam que o sinal refletido é muito diferente em situações quando a pessoa está relaxada e quando ela está praticando atividade física intensa.
Em uma segunda etapa, as medições revelaram que o sinal refletido varia no período de retorno ao estado de relaxamento, mostrando-se fortemente correlacionado com alterações na pressão sangüínea e na taxa de batimentos cardíacos.
Os cientistas alertam que estão dando os primeiros passos nesta nova área, e que ainda é muito cedo para que se possa perceber todo o impacto de sua descoberta, sobretudo suas possíveis utilizações tecnológicas.
Para outra recente descoberta envolvendo a radiação terahertz, veja Uso da radiação terahertz fica mais próxima com metamaterial sintonizável.
Bibliografia:
Human Skin as Arrays of Helical Antennas in the Millimeter and Submillimeter Wave Range
Yuri Feldman, Alexander Puzenko, Paul Ben Ishai, Andreas Caduff, Aharon J. Agranat
Physical Review Letters
Vol.: 100, 128102 (2008)
DOI: 10.1103/PhysRevLett.100.128102

Corpo humano é capaz de transmitir sinais de banda larga

Redação do Site Inovação Tecnológica



Os eletrodos flexíveis transmitem as ondas eletromagnéticas através da pele gastando 90% menos energia do que uma tecnologia como o Bluetooth. Os grandes cabos conectados aos sensores foram necessários para a medição da velocidade de transmissão.
Imagem: Korea University]

O acesso a redes de banda larga pode estar em suas mãos. Ou em seus braços e em suas pernas. E nos braços e nas pernas de qualquer pessoa.
A equipe do professor Sang-Hoon Lee, da Universidade da Coreia, demonstrou a possibilidade de transferir grandes quantidades de informações, em alta velocidade, fazendo com que as ondas eletromagnéticas viajem pela pele humana.

Transmitindo dados pela pele
Utilizando eletrodos flexíveis, colados sobre a pele, os cientistas transmitiram os dados a uma velocidade de 10 megabits por segundo a partir de um eletrodo A, coletando os dados sem erros em um eletrodo B, situado a uma distância de 30 centímetros.
Os eletrodos finos e flexíveis exigem muito menos energia do que um link wireless tradicional, como o Bluetooth, porque a pele oferece duas vantagens fundamentais em relação ao ar: a pele protege os sinais da interferência externa e permite a transmissão das ondas eletromagnéticas com um nível de atenuação baixíssimo.

Monitoramento de sinais vitais
Embora não vejam praticidade em conectar literalmente as pessoas à internet, os pesquisadores afirmam que o experimento mostra a viabilidade da tecnologia para uso principalmente na área médica.
Hoje, o monitoramento de sinais vitais, como as atividades do coração e do cérebro, ou os níveis de açúcar e de oxigênio no sangue, exige grandes aparelhos, o que inviabiliza o seu uso fora dos hospitais.
E o monitoramento contínuo no dia a dia seria muito desejável, por exemplo, para pacientes com elevados riscos de doenças cardiovasculares ou em convalescença depois de uma cirurgia.
O uso da atual tecnologia sem fios para transmitir os dados para um computador central também ainda não é prático, porque exige baterias muito grandes. "Se usarmos um sinal wireless para cada um desses sinais vitais nós vamos precisar de um monte de baterias," explica o Dr. Sang-Hoon.

Rede biológica sem fios
É aí que entra a possibilidade de uma rede transmitindo através da pele. Segundo o pesquisador, o gasto de energia dessa "rede biológica sem fios" pode ser reduzido para apenas 10% do que seria necessário com a tecnologia atual.
Os dados podem ser coletados do corpo do paciente e transmitidos continuamente para um dispositivo de recepção nas imediações, o que permitirá seu uso em casa, no trabalho e mesmo dentro do carro.
Nada impede também que o sistema de transmissão seja compatível com um protocolo como o Bluetooth. Neste caso, é possível vislumbrar aplicações nas quais o paciente pode simplesmente pegar o celular e transmitir seus dados imediatamente para o médico no caso de algum problema.

Eletrodos flexíveis
Os eletrodos possuem apenas 300 micrômetros de espessura, pouco mais do que a espessura de um fio de cabelo. Mas a expectativa dos pesquisadores é que as futuras versões possam ser ainda mais finas, o que permitirá que sejam implantadas sob a pele.
Na versão atual, os sensores são recobertos por uma camada de polímero semelhante ao silicone, o que evita qualquer irritação na pele.
Os pesquisadores afirmaram já estar em contato com uma grande empresa fabricante de equipamentos médicos para que os novos sensores possam chegar ao mercado.
Antenas humanas
Pesquisadores irlandeses já haviam demonstrado que o corpo humano possui antenas naturais capazes de revelar o estado emocional e fisiológico das pessoas.
Já um grupo da Universidade de Jerusalém demonstrou que, na verdade, todos possuímos antenas naturais capazes de transmitir sinais ao longo do corpo.
Bibliografia:

Wearable polyimide-PDMS electrodes for intrabody communication
Jin-Hee Moon, Dong Hyun Baek, Yoon Young Choi, Kwang Ho Lee, Hee Chan Kim, Sang-Hoon Lee
Journal of Micromechanics and Microengineering
February 2010
Vol.: 20, Number 2
DOI: 10.1088/0960-1317/20/2/025032