quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Meditação Zen e o controle sobre a dor...

Encontrei essa matéria  sobre o da poder meditação...muito interessante a atuação dessa prática  em alguns aspectos da  nossa vida, essa postagem mostra o controle sobre a dor e a saúde... 
O que um meditador Zen não pensa seu corpo não sente
Embora os meditadores estivessem conscientes da dor, essa sensação não foi processada pelo cérebro.
O que a mente não vê
A prática da meditação Zen traz muitos benefícios comprovados à saúde, entre os quais uma diminuição da sensibilidade à dor.
Mas o que cientistas da Universidade de Montreal agora descobriram é que o corpo dos meditadores "sente" a dor, mas sua mente simplesmente não liga tanto para ela quanto uma pessoa que não medita.
Os resultados, publicados na edição deste mês da revista 
Pain, podem ter implicações para pessoas que sofrem de dores crônicas, tais como aquelas com artrite, dores nas costas ou câncer.
Comandando o próprio cérebro
"Nossa pesquisa anterior descobriu que os praticantes da meditação Zen têm menor sensibilidade à dor," lembra o Dr. Pierre Rainville.
"O objetivo deste novo estudo foi determinar como eles conseguem isso. Usando ressonância magnética funcional, foi demonstrado que, embora os meditadores estejam conscientes da dor, essa sensação não foi processada na parte do cérebro responsável pelo raciocínio, avaliação e formação da memória," conta Rainville.
Os cientistas acreditam que os meditadores detectam a sensação de dor, mas cortam o processo rapidamente, evitando interpretar e rotular os estímulos como sendo dolorosos.
Conexão mente-cérebro
Os praticantes Zen mais experientes apresentaram as menores respostas à dor, com reduzida atividade nas áreas cerebrais responsáveis 
pela cognição, emoção e memória (córtex pré-frontal, amígdala e hipocampo).
Além disso, houve uma diminuição na comunicação entre a parte do cérebro que detecta a dor e o córtex pré-frontal.
"Nossos resultados levam a novos insights sobre a função mente/cérebro," diz Joshua Grant, que coordenou os experimentos. "Estes resultados desafiam os conceitos atuais de controle mental, que se acredita ser alcançado através do aumento da atividade cognitiva, com esforço. Em vez disso, nós sugerimos que é possível se auto-regular de forma mais passiva, 'desligando' certas áreas do cérebro, que, neste caso, são normalmente envolvidas no processamento da dor."
Treinando o cérebro
"Os resultados sugerem que praticantes de meditação Zen podem ter uma habilidade treinada para liberar alguns processos cerebrais de ordem superior, mesmo experimentando os estímulos," disse Raines.
"Essa possibilidade poderia acarretar consequências amplas e profundas para lidar com a dor, o controle das emoções e o controle cognitivo. Esse comportamento é coerente com a mentalidade do Zen e com a noção de mente alerta," conclui o pesquisador.





Meditando e vivendo mais...


Nova pesquisa mostra que qualquer pessoa pode aparentar ser mais jovem e viver mais é  só parar 20 minutos por dia , ficar  longe vida acelerada que temos hoje. Quem  passa muito tempo em meditação,geralmente aparentam joviais e vivem como  pessoas que são de 5 a 10 anos mais jovem.
 É preciso encontrar um lugar, onde ficará confortável, sem ninguém para  incomodá-lo,então deve se  sentar no chão ou onde se sentir confortável, mantendo as costas retas, relaxar suas mãos e ombros e  deve tentar  colocar a mente em branco. Quem medita  enfrenta a vida com mais calma, tem muito mais tolerância e menos reação psicológica negativa, consegue controlar bem a afetação que vem pelo estresse
 O estudo, realizado pela Universidade da Cidade de Nova York e da Fundação Orentreich para o Avanço da Ciência, é o primeiro cientificamente aprofundar os benefícios da meditação.
Os pesquisadores mediram os níveis do hormônio DHEAS, que atinge o seu pico quando uma pessoa tem cerca de 20 anos. Em homens que têm um alto nível desse hormônio tem sido demonstrado que têm baixa incidência de doença cardíaca e baixa taxa de mortalidade, enquanto as mulheres experimentam uma taxa gradual menos câncer de mama e osteoporose.
A meditação transcendental envolve sentado com os olhos fechados pensando em um som sem significado, conhecido como "mantra" para 20 minutos diários.

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