sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Emoção na música...Poder ativador da música!!


Cientistas da Finlândia descobriram uma nova técnica inovadora que permite estudar como o cérebro processa diferentes aspectos da música.
Em uma situação realística de "curtir a música predileta", a técnica analisa a percepção do ritmo, tonalidade e do timbre, que os pesquisadores chamam de "cor dos sons".
O estudo é inovador porque ele revelou pela primeira vez como grandes áreas do cérebro, incluindo as redes neurais responsáveis pelas ações motoras, emoções e criatividade, são ativadas quando se ouve música.
Cérebro iluminado
Os efeitos da música sobre as pessoas sempre foram mais assunto de poetas e filósofos do que de fisiologistas e neurologistas.
Mas os exames de ressonância magnética permitem gerar filmes que mostram como os neurônios "disparam", literalmente iluminando cada área do cérebro nas imagens produzidas na tela do computador.
Para estudar os efeitos de cada elemento musical sobre o cérebro, o Dr. Vinoo Alluri e seus colegas da Universidade de Jyvaskyla escolheram um tango argentino.
A seguir, usando sofisticados algoritmos de computador, eles analisaram a relação das variações rítmicas, tonais e timbrais do tango com as "luzes" produzidas no cérebro.
A comparação revelou algumas coisas muito interessantes, mostrando que a música ativa muito mais áreas do que aquelas relacionadas à audição.
Por exemplo, o processamento dos pulsos musicais aciona também áreas do cérebro responsáveis pelo movimento, o que dá suporte à ideia de que música e movimento estão intimamente relacionados.
As áreas límbicas do cérebro, associadas às emoções, estão também envolvidas no processamento do ritmo e da tonalidade.
Já o processamento do timbre depende de ativações da chamada rede de modo padrão, associada com a criatividade e com a imaginação.
Além do interesse científico, estas informações são valiosas para compositores, que poderão "mexer" em suas melodias dependendo da emoção que querem transmitir com suas músicas.


Testo do site (Diário da saúde)




Ouvir música faz o cérebro inteiro se iluminar
Ouvir música faz o cérebro inteiro se iluminar
O cérebro se ilumina praticamente por inteiro quando a pessoa está ouvindo música, um fenômeno até agora sem equivalente em termos de atividade humana. [Imagem: Vinoo Alluri]





Emoção na música...Poder ativador da música!!


Cientistas da Finlândia descobriram uma nova técnica inovadora que permite estudar como o cérebro processa diferentes aspectos da música.
Em uma situação realística de "curtir a música predileta", a técnica analisa a percepção do ritmo, tonalidade e do timbre, que os pesquisadores chamam de "cor dos sons".
O estudo é inovador porque ele revelou pela primeira vez como grandes áreas do cérebro, incluindo as redes neurais responsáveis pelas ações motoras, emoções e criatividade, são ativadas quando se ouve música.
Cérebro iluminado
Os efeitos da música sobre as pessoas sempre foram mais assunto de poetas e filósofos do que de fisiologistas e neurologistas.
Mas os exames de ressonância magnética permitem gerar filmes que mostram como os neurônios "disparam", literalmente iluminando cada área do cérebro nas imagens produzidas na tela do computador.
Para estudar os efeitos de cada elemento musical sobre o cérebro, o Dr. Vinoo Alluri e seus colegas da Universidade de Jyvaskyla escolheram um tango argentino.
A seguir, usando sofisticados algoritmos de computador, eles analisaram a relação das variações rítmicas, tonais e timbrais do tango com as "luzes" produzidas no cérebro.
A comparação revelou algumas coisas muito interessantes, mostrando que a música ativa muito mais áreas do que aquelas relacionadas à audição.
Por exemplo, o processamento dos pulsos musicais aciona também áreas do cérebro responsáveis pelo movimento, o que dá suporte à ideia de que música e movimento estão intimamente relacionados.
As áreas límbicas do cérebro, associadas às emoções, estão também envolvidas no processamento do ritmo e da tonalidade.
Já o processamento do timbre depende de ativações da chamada rede de modo padrão, associada com a criatividade e com a imaginação.
Além do interesse científico, estas informações são valiosas para compositores, que poderão "mexer" em suas melodias dependendo da emoção que querem transmitir com suas músicas.


Testo do site (Diário da saúde)




Ouvir música faz o cérebro inteiro se iluminar
Ouvir música faz o cérebro inteiro se iluminar
O cérebro se ilumina praticamente por inteiro quando a pessoa está ouvindo música, um fenômeno até agora sem equivalente em termos de atividade humana. [Imagem: Vinoo Alluri]





segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Nasa anuncia descoberta de planeta que pode ter água...

Concepção  artística do novo planeta KEPLER-22b encontrado pela NASA:dentro da zona habitável



iG São Paulo | 05/12/2011
Com 2,5 vezes o tamanho da Terra, Kepler-22b está dentro da zona habitável de seu sistema estelar

O observatório espacial Kepler descobriu no sistema planetário Kepler-22, a 600 anos-luz de distância, o primeiro planeta situado na chamada "zona habitável", o Kepler-22b, em uma região onde se acredita que pode haver água líquida, anunciou a Nasa nesta segunda-feira (5) em entrevista coletiva.

Ainda não se sabe qual a composição do planeta: se ele seria rochoso como a Terra ou composto majoritariamente de gás, como Júpiter. "Este é um marco na busca por uma nova Terra," afirmou Douglas Hudgins, chefe da missão Kepler na Nasa. No entanto, os cientistas confirmaram que o Kepler-22b tem 2,5 vezes o tamanho da Terra e uma orbita em torno de sua estrela em uma trajetória semelhante à nossa. Seu ano tem 290 dias e sua temperatura média ficaria em torno dos 22 graus.

Ele é o primeiro a ser confirmado dos 54 planetas potencialmente habitáveis anunciados pela missão em fevereiro.

Leia mais:
Mais de 500 milhões de planetas podem ter vida
Sonda espacial descobre mini-sistema planetário com seis planetas
Nasa descobre planeta com dois sóis

Os cientistas do Centro de Pesquisa Ames da Nasa anunciaram, além disso, que Kepler identificou 1 mil novos candidatos a planeta, dez dos quais possuem tamanho similar ao da Terra e estão na zona habitável da estrela de seu sistema solar.

(Com informações da EFE)

Nasa anuncia descoberta de planeta que pode ter água...

Concepção  artística do novo planeta KEPLER-22b encontrado pela NASA:dentro da zona habitável



iG São Paulo | 05/12/2011
Com 2,5 vezes o tamanho da Terra, Kepler-22b está dentro da zona habitável de seu sistema estelar

O observatório espacial Kepler descobriu no sistema planetário Kepler-22, a 600 anos-luz de distância, o primeiro planeta situado na chamada "zona habitável", o Kepler-22b, em uma região onde se acredita que pode haver água líquida, anunciou a Nasa nesta segunda-feira (5) em entrevista coletiva.

Ainda não se sabe qual a composição do planeta: se ele seria rochoso como a Terra ou composto majoritariamente de gás, como Júpiter. "Este é um marco na busca por uma nova Terra," afirmou Douglas Hudgins, chefe da missão Kepler na Nasa. No entanto, os cientistas confirmaram que o Kepler-22b tem 2,5 vezes o tamanho da Terra e uma orbita em torno de sua estrela em uma trajetória semelhante à nossa. Seu ano tem 290 dias e sua temperatura média ficaria em torno dos 22 graus.

Ele é o primeiro a ser confirmado dos 54 planetas potencialmente habitáveis anunciados pela missão em fevereiro.

Leia mais:
Mais de 500 milhões de planetas podem ter vida
Sonda espacial descobre mini-sistema planetário com seis planetas
Nasa descobre planeta com dois sóis

Os cientistas do Centro de Pesquisa Ames da Nasa anunciaram, além disso, que Kepler identificou 1 mil novos candidatos a planeta, dez dos quais possuem tamanho similar ao da Terra e estão na zona habitável da estrela de seu sistema solar.

(Com informações da EFE)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Vícios comportamentais podem ser tão sérios quanto álcool ou drogas



Vícios
O Dr. Mark Griffiths, da Universidade Nottingham Trent, no Reino Unido, já vem oferecendo umtratamento para viciados em tecnologia há algum tempo.Depois de estudar o tema por mais de 25 anos, ele agora afirma acreditar "enfaticamente" que o ato de jogar e apostar, se levado ao extremo, é tão viciante quanto qualquer droga química.Neste texto, escrito para a BBC, o próprio pesquisador comenta os resultados de seu trabalho e explica como ele chegou a esta conclusão.
Efeitos dos vícios
"Os efeitos sociais e de saúde da jogatina extremada são muitos e têm muita coisa em comum com os efeitos de vícios mais tradicionais, entre eles mau humor, problemas de relacionamento, absenteísmo do trabalho, violência doméstica e ir à falência.Os efeitos para a saúde - para jogadores e seus parceiros e parceiras - incluem ansiedade, depressão, insônia, problemas intestinais, enxaquecas, estresse, problemas estomacais e pensamentos suicidas.Se comportamentos como a jogatina podem se tornar um vício genuíno, em teoria não existe razão que impeça alguém de se viciar em atividades como videogames, trabalho ou exercícios físicos.Pesquisas sobre jogadores compulsivos relatam que eles sofrem ao menos um efeito colateral quando passam por períodos de abstinência, como insônia, dores de cabeça, perda de apetite, fraqueza física, palpitações cardíacas, dores musculares, dificuldades de respiração e calafrios.
Quando um hábito vira vício
Na verdade, jogadores compulsivos aparentam sofrer mais sintomas de abstinência física quando tentam cortar o vício do que viciados em drogas.Mas quando é exatamente que um entusiasmo saudável se transforma em um vício?Comportamento excessivo por si só não significa que alguém seja viciado.Eu consigo pensar em muitas pessoas que se envolvem em atividades excessivas, mas eu não as classificaria como viciadas, já que elas parecem não sofrer qualquer efeito negativo ao apresentar tal comportamento.Em essência, a diferença fundamental entre o excesso de entusiasmo e o vício é que os entusiastas saudáveis adicionam vida às atividades desprovidas dela.Para qualquer comportamento ser definido como viciante, é preciso que existam consequências específicas, como se tornar a atividade mais importante na vida de uma pessoa, ou ser o meio pelo qual o humor dela pode melhorar.Essas pessoas podem também começar a precisar fazer mais e mais da atividade ao longo do tempo para sentir seus efeitos e sentir sintomas físicos e psicológicos de abstinência se eles não conseguem fazê-lo.Isso pode levar a conflitos com o trabalho e com responsabilidades pessoais e muitos podem até viver recaídas se tentarem largar o vício.A maneira pela qual os vícios se desenvolvem - sejam eles químicos ou comportamentais - é complexa.
Vício comportamental
O comportamento viciante se desenvolve a partir de uma combinação de predisposição biológica e genética de uma pessoa, o ambiente social em que ela cresceu e sua constituição psicológica, como traços de personalidade, atitudes, experiências e crenças e a própria atividade.Muitos vícios comportamentais são vícios "ocultos".Diferentemente do alcoolismo, o viciado em trabalho não apresenta a fala embolada ou sai tropeçando.No entanto, o vício comportamental é um tema relativo à saúde que precisa ser levado a sério por todos os profissionais das áreas médicas ou de saúde.Se o principal objetivo dos profissionais da área médica é garantir a saúde de seus pacientes, então ter consciência sobre o vício comportamental e os temas que o cercam deveriam ser tão importantes quanto o conhecimento básico e o treinamento.Diversos vícios comportamentais podem ser tão graves quanto vícios em drogas."
**Texto do Diário de Saúde 










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Vícios comportamentais podem ser tão sérios quanto álcool ou drogas



Vícios
O Dr. Mark Griffiths, da Universidade Nottingham Trent, no Reino Unido, já vem oferecendo umtratamento para viciados em tecnologia há algum tempo.Depois de estudar o tema por mais de 25 anos, ele agora afirma acreditar "enfaticamente" que o ato de jogar e apostar, se levado ao extremo, é tão viciante quanto qualquer droga química.Neste texto, escrito para a BBC, o próprio pesquisador comenta os resultados de seu trabalho e explica como ele chegou a esta conclusão.
Efeitos dos vícios
"Os efeitos sociais e de saúde da jogatina extremada são muitos e têm muita coisa em comum com os efeitos de vícios mais tradicionais, entre eles mau humor, problemas de relacionamento, absenteísmo do trabalho, violência doméstica e ir à falência.Os efeitos para a saúde - para jogadores e seus parceiros e parceiras - incluem ansiedade, depressão, insônia, problemas intestinais, enxaquecas, estresse, problemas estomacais e pensamentos suicidas.Se comportamentos como a jogatina podem se tornar um vício genuíno, em teoria não existe razão que impeça alguém de se viciar em atividades como videogames, trabalho ou exercícios físicos.Pesquisas sobre jogadores compulsivos relatam que eles sofrem ao menos um efeito colateral quando passam por períodos de abstinência, como insônia, dores de cabeça, perda de apetite, fraqueza física, palpitações cardíacas, dores musculares, dificuldades de respiração e calafrios.
Quando um hábito vira vício
Na verdade, jogadores compulsivos aparentam sofrer mais sintomas de abstinência física quando tentam cortar o vício do que viciados em drogas.Mas quando é exatamente que um entusiasmo saudável se transforma em um vício?Comportamento excessivo por si só não significa que alguém seja viciado.Eu consigo pensar em muitas pessoas que se envolvem em atividades excessivas, mas eu não as classificaria como viciadas, já que elas parecem não sofrer qualquer efeito negativo ao apresentar tal comportamento.Em essência, a diferença fundamental entre o excesso de entusiasmo e o vício é que os entusiastas saudáveis adicionam vida às atividades desprovidas dela.Para qualquer comportamento ser definido como viciante, é preciso que existam consequências específicas, como se tornar a atividade mais importante na vida de uma pessoa, ou ser o meio pelo qual o humor dela pode melhorar.Essas pessoas podem também começar a precisar fazer mais e mais da atividade ao longo do tempo para sentir seus efeitos e sentir sintomas físicos e psicológicos de abstinência se eles não conseguem fazê-lo.Isso pode levar a conflitos com o trabalho e com responsabilidades pessoais e muitos podem até viver recaídas se tentarem largar o vício.A maneira pela qual os vícios se desenvolvem - sejam eles químicos ou comportamentais - é complexa.
Vício comportamental
O comportamento viciante se desenvolve a partir de uma combinação de predisposição biológica e genética de uma pessoa, o ambiente social em que ela cresceu e sua constituição psicológica, como traços de personalidade, atitudes, experiências e crenças e a própria atividade.Muitos vícios comportamentais são vícios "ocultos".Diferentemente do alcoolismo, o viciado em trabalho não apresenta a fala embolada ou sai tropeçando.No entanto, o vício comportamental é um tema relativo à saúde que precisa ser levado a sério por todos os profissionais das áreas médicas ou de saúde.Se o principal objetivo dos profissionais da área médica é garantir a saúde de seus pacientes, então ter consciência sobre o vício comportamental e os temas que o cercam deveriam ser tão importantes quanto o conhecimento básico e o treinamento.Diversos vícios comportamentais podem ser tão graves quanto vícios em drogas."
**Texto do Diário de Saúde 










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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Conheça mais sobre a GLÂNDULA PINEAL!!!!


A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos.
Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? 
Captando as radiações 
do Sol e da Lua. 
A pineal obedece aos chamados Zeitbergers.

Por exemplo, o Sol é um Zeitberger externos que regem as noções
de tempo e que influencia a pineal,regendo o ciclo de sono e 
de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina.
Isso dá ao organismo a referência de horário.
Existe também o Zeitberger interno, que são os genes,
trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa. 
Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, 
através do   tempo. A pineal é a única estrutura do corpo
que transpõe essa dimensão,que é capaz de captar informações que
estão além dessa dimensão nossa.
Para Descartes é o ponto em que a alma se liga ao corpo,
até na questão física há uma lógica que é esta glândula que lida 
com a outra dimensão,e isso é um fato.
Todos os animais têm essa glândula;
ela os orienta nos processos migratórios
porque sintoniza o campo magnético.
Nos animais,a glândula pineal tem fotorreceptores
iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem
biológica da pineal é a mesma dos olhos,é um terceiro olho,
literalmente.
Os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados
na revista científica Nature, de 1988,
comprovam que a pineal converte ondas eletromagnéticas em
estímulos neuroquímicos.
O espiritual age pelo campo eletromagnético,
se há uma interferência espiritual 
por exemplo, se dá justamente pelo campo eletromagnético.
As interferências acontecem na natureza pelas leis da própria 
natureza.
Segundo Sérgio Felipe de Oliveira, a pineal captaria informações
do mundo espiritual por ondas eletromagnéticas,como “um telefone 
celular”,e as transformaria em estímulos neuroquímicos.
A parapsicologia diz que estes campos eletromagnéticos
podem afetar a mente humana.
O dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá,
fez experiências com um capacete que emite ondas
eletromagnéticas nos lobos temporais.
As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido
“visões” e sentiram presenças espirituais.
O dr. Persinger atribui esses fenômenos à influência
dessas ondas eletromagnéticas.
Pesquisas recentes indicam que a pineal está ligado a dois
centros nervosos, um de cada ouvido.
Estes dois centros nervosos,e mais o centro situado na própria 
glândula,formam um triângulo, com a pineal no centro da cabeça com
o ápice ou vértice superior, e dois centros nervosos dos ouvidos
formando a base.
Assim, os pesquisadores elaboraram o princípio de que tudo
o que afete os timpanos afetará a pineal,
qualquer princípio que afete a pineal afetará os timpanos.
A glândula está localizada em uma área cheia de líquido.
o som faz o líquido vibrar, provocando uma reação na glândula. 
Essa belezinha, converte ondas eletromagnéticas em estímulos 
neuroquímicos.
A Física Quântica diz que tudo é vibração e nós vibramos em
diferentes freqüências, 
também somos influenciados em diferentes freqüências,
por meio natural ou não
(falaremos disso mais tarde).
Estamos sendo bombardeados com energias vindo da 
galáxia, incluindo o bombardeio do Sol, tudo isso afeta a 
Terra e logicamente nos afeta.
Sempre vibração e som, recentemente os cientista conseguiram
até reproduzir o som do Sol nas suas explosões solares.
Quanto mais se intensifica o som, mais a pineal "trabalha",
quanto mais ela trabalha, mais se intensifica o som,
formando um circulo que nos leva
rapidamente ao estado de projeção consciente.
Sendo assim, meus amigos, os barulhos, zumbidos,apitos,sininhos...
que você pode estar ouvindo diariamente ou esporadicamente
são produzidos pelo trabalho/desenvolvimento da glândula pineal
e todo um fator externo está contribuindo para isso.
Nós estamos literalmente escutando essa belezinha trabalhar.
Essa glândula é nossa conexão com outras dimensões,
nossa glândula foi danificada ao longo do tempo,
por falta de uso, química (veneno) nos nossos
alimentos, poluição e acredito que a nossa contribuição
tenha realmente sido a maior de todas, porque caímos nas 
ilusões materialistas e hoje somos extremamente apegados a tudo
que os nossos 5 sentidos podem tocar, sentir, ver e ouvir...
Pra terminar, vou deixar um exercício de meditação
de desenvolvimento energético da pineal.
Um exercício diferente, mas bem gostoso de realizar.
Certos exercícios psíquicos provocam um zumbido
que começa a se manifestar nos ouvidos e persiste por algum tempo.
Esse zumbido indica que alguma energia 
ou ação está sendo transmitida aos timpanos, a partir da pineal. 
(Pesquisa feita pela Universidade de Basle na Suíça).

EXERCÍCIO
Deverá ser feito no escuro, onde a produção do hormônio da pineal aumenta.
- Por uma ou duas semanas, deve-se relaxar por alguns minutos,
  coloque o dedo indicador de cada mão o mais para dentro do ouvido
  que seja possível sem pressão incômoda;
- Enquanto os dedos estiverem nesta posição nos ouvidos,
  tomem uma inalação profunda pelo nariz e retenha o quanto possível;
- Mantenha a boca fechada, quando não puder mais prender a
  respiração,  exale lentamente pelo nariz;
- Conserve os dedos nos ouvidos durante todo o tempo que esteja            inalando, retendo e exalando;
- Respire normalmente por mais ou menos 30 segundos e repita o  procedimento por 10 vezes.
Ao terminar, você sentirá um calor nos dutos auditivos.
A respiração pelo nariz, com os dedos colocados nos ouvidos,
estabelece um circuito bem definido de vibrações positivas e negativas, que afetem os centros nervosos do crânio, o centro nervoso da tireóide,
e os centro nervosos de cada um dos dois dedos.
O resultado deste exercício, se praticado conforme a instrução, será a 
desobstrução do nariz para a respiração e dos ouvidos para a audição,
a eliminação de qualquer congestão craniana, o desenvolvimento da sensibilidade dos nervos do nariz a ponto de perceberem
novos odores ou facilitar aos já conhecidos.
Ao mesmo tempo, a pineal irá despertar gradativamente,
com crescente vitalidade para as funções psíquicas.